Parabéns, Machado de Assis!

Hoje, dia 21 de junho, é aniversário daquele que foi o maior escritor da história da literatura brasileira, e com certeza, um dos maiores da literatura mundial: Machado de Assis.

Joaquim Maria Machado de Assis, nasceu no Rio de Janeiro, no dia 21 de junho de 1839, e morreu também no Rio de Janeiro, no dia 29 de setembro de 1908, aos 69 anos. Foi considerado por muitos (inclusive por este que vos escreve) o maior escritor da história da literatura brasileira, e, um dos maiores da literatura mundial, ao lado de Dante, Shakespeare e Camões.

Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Na sua época, foi testemunha ocular da mudança do sistema político no Brasil, do império para à república. Inclusive, foi um grande comentador e relator das mudanças político-sociais da época.

É considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, em 1881. Influenciou varios escritores, tais como: Olavo Bilac, Lima Barreto, Drummond de Andrade e John Barth. Sua obra é extensa e composta por: 9 romances e peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas.

Parabéns, Machado de Assis! Você estará eternamente presente nos fãs da literatura e daqueles que gostam de ler bons livros!

Insaciável, o novo livro de Meg Cabot, já está nas livrarias!

O Twitter e o Site da Editora Record (Galera Record) confirmaram hoje que o novo livro da Meg Cabot, Insaciável, já está nas livrarias brasileiras.

O livro foi traduzido por Regiane Winarski, tem 504 páginas e custa R$ 39,90.

Abaixo postarei a Sinopse do livro retirada do site da Record:

"Considerada a rainha dos adolescentes, Meg Cabot também sabe tecer uma trama adulta cheia de humor e aventura. Diálogos rápidos, cenas afiadas e referências para lá de atuais são sua marca registrada. Então, a onda vampiresca não podia escapar de seu olhar crítico. Em Insaciável, ela faz uma bem humorada reflexão sobre a moda de caninos alongados que tomou conta da cena pop mundial: seja em filmes, livros, séries de televisão ou músicas.

No divertido Insaciável, Meena Harper é uma roteirista de novelas que acaba de perder uma sonhada promoção para a sobrinha dos produtores executivos da emissora. Uma perua sem talento, sem nenhum comprometimento com os personagens e cuja única preocupação é o próprio peso. Para piorar, a primeira providência de sua nêmesis foi inserir vampiros na trama. E Meena logo se vê obrigada a escrever sobre os sanguessugas, apesar de não acreditar na sua existência.

Não que Meena, diminutivo de Wilhemina (alusão a Bram Stocker aqui!), seja uma cética completa. Nem poderia. Ela consegue dizer quando — e como — todos que conhece vão morrer. Mas seu dom sombrio não a torna exatamente popular. Depois de algumas decepções, ela simplesmente acha mais simples avisar as pessoas para mudarem itinerários, visitarem o médico, sem nenhuma outra informação. É por isso que ela acha estranho quando conhece Lucien Antonesco, o belo e misterioso príncipe romeno e primo de seu vizinho, e não capta nada.

O problema é que Lucien já está morto. Apesar de parecer ser tudo o que Meena sonhou encontrar num namorado. Descontando a parte em que ele está no meio de uma guerra entre clãs vampiros rivais e fugindo da Guarda Palatina, caçadores de demônios à serviço do Vaticano. Sua história com ele pode se transformar em um pesadelo em um piscar de olhos. Talvez seja a hora de Meena começar a prever o seu próprio futuro… Se é que o tem."

A mestra desse gênero.Publisher’s Weekly

Biblioteca em Washington recupera legado de Oliveira Lima, “um amigo dos livros”

Biblioteca em Washington recupera legado de Oliveira Lima, “um amigo dos livros”

Publicado originalmente por Laura Greenhalgh em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110618/not_imp733914,0.php

Para quem circula no mundo dos livros, e particularmente no das bibliotecas, a grife Oliveira Lima soa como algo mítico. Mas para quem não tem tanta afinidade com o meio, este sobrenome de origem portuguesa, tão comum nos cartórios brasileiros, passa discreto, sem chamar atenção.



Oliveira Lima Library

Como discreta é a pequena placa grudada a uma porta no subsolo da biblioteca central da Universidade Católica da América, em Washington (UCA). Lê-se nela: The Oliveira Lima Library. Tocando a campainha, a porta branca de escritório se abre e, em vez de um almoxarifado, vê-se a primeira de um conjunto de quatro salas abarrotadas de livros raros e obras de arte. Quem destrava a fechadura é a única funcionária do lugar: a americana Maria Angela Leal, filha de mãe colombiana e pai cubano, formada em estudos latino-americanos na Universidade Stanford (com especialização em literatura brasileira), e que é capaz de saudar o visitante num português surpreendente. É a bibliotecária chefe, mas sem equipe a coordenar, de uma coleção brasiliana de importância comparável à do bibliófilo José Mindlin (1914-2010), doada para a USP, e mesmo à da Biblioteca Nacional, no Rio. Além de ser a única brasiliana fora do Brasil a constituir uma biblioteca em si mesma, e não parte de uma biblioteca geral – como brasilianas recolhidas às universidades Brown, Stanford ou Texas.

O legado do bibliófilo pernambucano Manoel de Oliveira Lima (1867-1928), diplomata, historiador e jornalista (foi colaborador do Estado de 1904 a 1923), é impressionante até para os padrões atuais: são 58 mil livros, perfazendo históricas conexões entre Portugal e Brasil desde os primeiros anos pós-Descobrimento, cerca de 600 obras de arte, entre pinturas, aquarelas, gravuras, mapas, esculturas, mais de 200 mil páginas de correspondência envolvendo 1.400 missivistas e ainda seis dezenas de grossos álbuns de recortes de jornais, o que já denuncia o espírito obstinado que paira por entre as estantes. Pois a formação desse acervo confunde-se com a vida de um intelectual contaminado pela paixão da leitura, que mesmo envolvido em altas missões da diplomacia, jamais abriu mão de produzir história, incendiar polêmicas políticas ou culturais de seu tempo e, fundamentalmente, colecionar livros raros. Mas como é mesmo que a brasiliana Oliveira Lima foi parar no basement de uma biblioteca americana? A resposta poderia partir deste ponto.

Encaixotando os livros. Aposentado da carreira diplomática ao fim de uma sequência desgastante de desentendimentos com o Barão do Rio Branco – de grandes amigos na carrière viraram desafetos irreconciliáveis -, Oliveira Lima resolveu um belo dia viver em Washington. Já era um nome respeitado nos círculos acadêmicos americanos, afinal foi dele o primeiro curso sobre História do Brasil ministrado nos EUA (em Harvard), o que lhe terá rendido convite posterior para um tour por 12 universidades americanas, como conferencista – itinerário que ele cumpriu de trem, acompanhado por Flora Cavalcanti de Albuquerque, sua mulher e cúmplice na bibliofilia. Pois em 1916, o grand seigneur terrible do Itamaraty decide doar, em vida, seus milhares de livros para a única universidade pontifícia de Washington, de onde foi professor.

Deverá ter pesado na escolha o fato de o casamento não ter lhe dado herdeiros.
A doação foi consumada em troca de apoio logístico. Como o casal dividia o acervo em endereços que mantinha em Londres, Bruxelas e Lisboa, e como a universidade se dispunha a reunir e trasladar os milhares de livros para os EUA, o doador aceitou a proposta, impondo duas condições: 1. que sua brasiliana fosse uma instituição com identidade própria e autonomia no câmpus; 2. que ele próprio fosse contratado como o primeiro bibliotecário a chefiar a instituição. Condições atendidas, navios zarparam em 1920 da Europa carregando um acervo que prima não só pelo volume, mas pela qualidade de seus títulos. Thomas Cohen, brasilianista e stanfordiano como Maria, há 21 anos à frente da Oliveira Lima Library, comenta: “Embora o acervo focalize a história colonial brasileira e a primeira República, Oliveira Lima jamais quis que esse patrimônio seguisse para o Brasil. Expressou o desejo em testamento, preocupado com o risco de dispersão dos livros quando ele e Flora não mais vivessem”.


Assim, há mais de 90 anos essa brasiliana vive no câmpus da Universidade Católica da América e seria injusto afirmar que o desejo de preservação do doador não tenha sido atendido. Foi. Mas trata-se de vida modesta demais para um patrimônio que mereceria sede própria, ampla o suficiente para tirar de caixas e arquivos abarrotados os milhares de documentos colecionados pelo bibliófilo, sem falar nas obras de arte, que poderiam formatar exposições temporárias, itinerantes, permanentes. Cohen sonha fazer da Oliveira Lima um centro de estudos brasileiros em Washington aberto a pesquisadores e ao público em geral, mas para isso busca investidores tanto no Brasil quanto nos EUA. Sabe-se que a dotação orçamentária da universidade paga despesas básicas de manutenção e pouco sobra para a compra de títulos novos que tenham a ver com as vigas mestras da brasiliana. Quanto ao patrimônio pessoal dos Oliveira Lima, deixado por Manoel e por Flora para constituir o fundo de preservação da biblioteca, se rarefez com o tempo. Afinal, eram gente de cultura, não de grande fortuna. Hoje, a preocupação de dar não só uma sede digna, mas visibilidade a esse legado, se justifica mais do que nunca: quando for totalmente digitalizada, quem poderá garantir que a Oliveira Lima Library não vá parar num depósito de livros, numa dessas warehouses inimagináveis?

Caçador de raridades. A pergunta pode parecer apocalíptica, mas está no centro do debate atual sobre o futuro das bibliotecas acadêmicas nos Estados Unidos. E, no caso específico, a situação se complica pela quantidade de obras de arte do acervo. Em seus deslocamentos pelo mundo, como diplomata, Oliveira Lima adquiria livros raros de marchands que também comercializavam pinturas, mapas ou gravuras de boa procedência. Foi de um deles, Frederic Müller, que comprou uma paisagem de Pernambuco pintada por Frans Post (1612-1680), artista holandês que veio ao Brasil na comitiva de Maurício de Nassau. Trata-se de obra de tanto valor que Cohen aceitou tirá-la do subsolo e emprestá-la à National Gallery of Art, de Washington. Lá a tela vive em melhor estado de conservação e segurança, ao lado de mestres como Vermeer e Rembrandt.
Outros itens atingem esse patamar de importância, como a tela de Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830) retratando o Largo do Machado, no Rio; o único busto em bronze de d. Pedro I, moldado pelo escultor Marc Ferrez (1788-1850); a única cópia colorida existente de Rerum per Octenium in Brasilia, de Gaspar Barleus (1584-1648), obra sobre os oito anos de administração de Nassau no Brasil, ilustrada com aquarelas de Frans Post; o primeiro livro em francês sobre o País, do franciscano Andre Thevet (1502-1590) – La Singularité de la France Anthartique (circa 1556); belos retratos a óleo de d. João VI, personagem de alentada biografia escrita por Oliveira Lima; enfim, livros raros e obras de arte vão se entrelaçando de forma a moldar o universo intelectual de um homem saído de Pernambuco para crescer nos salões da Europa, sem perder de vista seu país de origem: a onda abolicionista, a transição do regime monárquico para o republicano, o Brasil no concerto das nações, o palco da Primeira Guerra Mundial… O sociólogo Gilberto Freyre, de quem Oliveira Lima foi grande amigo e com quem se correspondeu pela vida afora, dizia que ele tinha “um quadro mental lusitano, com certas gaucheries”. E que sofria da incontinência da pena. Afinal, como explicar esse intelectual que trocou a fogueira das vaidades da diplomacia – sendo ele próprio muito vaidoso – para se dedicar ao mundo introspectivo dos livros e da arte?

Um quixote gordo. Oliveira Lima nasceu em Pernambuco, filho de um negociante português que fez fortuna no comércio do açúcar. Quando estava com 6 anos, o pai decidiu voltar a Portugal com a família e lá se foi o garoto, de olho comprido no que ficou para trás. Tanto que fundou em Lisboa, aos 15, uma revista chamada Correio do Brasil. Com 21, o então aluno de Teófilo Braga se formou na Academia Superior de Letras e passou a colaborar na Revista de Portugal, dirigida por Eça de Queirós. É nesse ponto que decide voltar à terra natal para ingressar no serviço diplomático.

Casou-se com Flora, filha de senhor de engenho em Cachoeirinha (PE), e passou a ocupar postos de representação a partir de 1890: primeiro em Lisboa, depois Berlim, Washington (sob o comando do diplomata Salvador de Mendonça, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, a ABL), Londres (onde assistiria aos funerais da rainha Victoria), Tóquio (quando mergulhou em estudos sociológicos sobre os japoneses), Caracas (depois de driblar ordens de Rio Branco de seguir para Lima), Estocolmo e Bruxelas (quando chegou a ministro plenipotenciário da embaixada).

Nesse trânsito de vida, além de acumular livros, reservava tempo para escrever em média 15 cartas por dia (daí o total de 200 mil arquivadas na biblioteca). Entre seus missivistas, de Machado de Assis a Gilberto Freyre, se encontra a nata das letras luso-brasileiras, fora intelectuais europeus e americanos, como o geólogo e bibliófilo John Casper Brenner, que doaria uma brasiliana de 1.600 volumes para a Universidade Stanford, na Califórnia. Analisando-se essas cartas (e muito há para ser analisado), emergem os confrontos políticos e embates intelectuais em que Oliveira Lima se meteu, a ponto de Freyre o chamar de “Quixote Gordo”. Há, por exemplo, a longa correspondência com Joaquim Nabuco, em que se vê de início um jovem republicano a trocar farpas com o abolicionista célebre, exilado por defender a monarquia. Acompanhando a correspondência entre ambos por mais tempo, percebe-se como trocam de posição: mais tarde Nabuco defenderia a República e Oliveira Lima a atacaria, criticando as oligarquias no poder.

Ao tomar posse na ABL, em 1902, na cadeira 39, proferiu um discurso oceânico exaltando a figura do historiador Francisco Varnhagen (1816-1878), mas aproveitou para ajustar contas com a diplomacia brasileira (“deixou de ser arte para virar uma profissão”). Não faltaram alfinetadas ao chanceler Rio Branco. Um dos pontos de divergência entre ambos era a anexação do Acre, alvo do inconformismo de Oliveira Lima. Considerava o País grande (e mal administrado) demais para ganhar outro naco territorial. Não houve acordo entre Quixote Gordo e Juca Paranhos – este, filho do Visconde de Rio Branco, figurão do império.

Entre patranhas e artimanhas do Itamaraty – foi tachado de monarquista ao criticar republicanos e germanófilo por defender a neutralidade brasileira na Primeira Guerra Mundial -, Oliveira Lima preferiu aposentar-se da diplomacia para se dedicar ao jornalismo, à crítica literária e, acima de tudo, aos livros que colecionou e escreveu.
As missões de representação renderam várias obras, como Nos EUA (1899), No Japão (1914), Na Argentina (1919). Além da biografia de d. João VI, deixou outras obras históricas, como Memórias Sobre o Descobrimento do Brasil e História Diplomática do Brasil, alguns títulos escritos originalmente em francês, como Machado de Assis et Son Oeuvre Littéraire ou Sept Ans de Republique au Brésil, e ainda teve tempo de escrever suas Memórias, obra editada nos anos 30 por Flora, já viúva, e Gilberto Freyre.

Quixote Gordo fez a alegria dos chargistas com seu corpanzil de pernas afinadas e barriga proeminente, embora a obesidade lhe tenha causado inúmeros problemas de saúde. Na foto da página ao lado, em que aparece com a cúpula da Universidade Católica da América, quatro anos depois da chegada dos livros à biblioteca, se vê como estava magro, rosto abatido e flácido, olhar melancólico. Trabalhou na sua brasiliana até morrer, quando foi substituído por Flora (que mais tarde contrataria o historiador português Mauricio Cardozo, ex-aluno de Gilberto Freyre, 45 anos depois substituído pelo brasilianista Richard Morse, e por fim substituído por um de seus alunos, Thomas Cohen). A residência do casal em Columbia Heights, não distante da universidade, foi vendida após a morte de Flora e o produto da transação também ficou para a biblioteca. Oliveira Lima não quis outras glórias. Da lápide de seu túmulo no Cemitério Mont Olivet, na capital americana, nem seu nome consta. Apenas o epitáfio: “Aqui jaz um amigo dos livros”.

Evento de "O Herói Perdido"

Hoje teve aqui em Curitiba o evento de lançamento do livro "O Herói Perdido", do Rick Riordan. Eu estive presente, o evento foi bom pois pude rever algumas pessoas, mas teve alguns problemas na organização (apesar disso deu pra se divertir um pouco).

Infelizmente não pude ajudar muito meu grupo (Team Kronos), e acabamos ficando em 2º na gincana. O melhor momento foi quando teve uma espécie de Stand Up Comedy, nossa, parecia que eu estava no Curitiba Comedy Club (muito bom por sinal, #Recomendo) e não na Saraiva! foi o melhor momento do evento na minha humilde opnião!

Para mim o ruim do evento foi o fato de terem MUITOS organizadores, pois, eram DOIS fã-clubes que estavam organizando (o Rick Riordan PR e o Percy Jackson PR), e isto causou uma pequena confusão, mas fora isto, estava bonzinho (de 0 a 10 eu daria 6 para a Organização e 7,5 para o resto). Deixo um 'adendo' aqui: A Anna foi simpática, atendeu todo mundo e para mim foi a unica que se 'salvou' da organização.

E a Saraiva hein? Nem comento...deixar quase 40 pessoas num espaço pequeno daqueles? sem cadeiras nem nada? Ah...esqueci que estamos em Curitiba...

Enfim, é isso...AH, sábado que vem, dia 25, tem evento de "Em Chamas", segundo livro da série Jogos Vorazes, às 15h. Porém, antes, às 14h30, vai ter troca de marcadores na praça de alimentação do Crystal. #Apareçam! :)

'Eclipse' estréia em julho no Telecine

A data de estréia de 'Eclipse' no Telecine já está definida: sábado, dia 30/7, às 22h, no Telecine Premium, e no dia seguinte ele vai ao ar em versão dublada, às 20h, no Telecine Pipoca.

Não quer perder? Só enviar um SMS com o código TCPeclipse para 50050 para receber no celular uma mensagem de alerta antes do filme começar. O custo é de R$0,31 por mensagem recebida.

Mas antes do lançamento, fique com um 'aperitivo', a propaganda de Eclipse no Telecine:
http://www.youtube.com/watch?v=T8Mxp8ERiq4&feature=player_embedded

FONTES: http://kristenjstewart.net/2011/06/eclipse-estreia-em-julho-na-rede-telecine/ e http://www.twilighters.com.br/eclipse-estreia-em-julho-no-telecine/

"A caminho da Sepultura", da Novo Século, chega ao Brasil no dia 21!

A Novo Século confirmou hoje no seu twitter que o livro "A caminho da Sepultura", de Jeaniene Frost, chegará ao Brasil no dia 21 deste mês!

@NovoSeculo "Dia 21/06, chega o livro "A caminho da Sepultura" com capa original conforme decisão dos fãs!"

Para saber mais sobre este livro, entre aqui: http://bit.ly/mAt5xK

Stephenie Meyer na lista das "Autoras Mais Poderosas" da Forbes!

A revista Forbes que tinha incluído Stephenie Meyer em outras listas de poder, acaba de incluí-la na quarta posição na lista de “Autoras Mais Poderosas”.

As mulheres selecionadas nessa lista, são poderosas pela sua habilidade de nos influenciar através de suas palavras e ideias. Coletivamente, essas mulheres deixaram seus leitores cativados com suas estórias de mundos fantásticos, cheios de suspense e drama, dentro das complexidades de pequenas experiências e culturas, e problemas e expectativas da sociedade. Sem mencionar, as vendas acima de 800 milhões de cópias dos livros e a riqueza de prêmios e reconhecimentos, incluindo o Nobel e Pulitzer Prizes.

Em outras palavras, essas 10 mulheres podem contar (e vender) uma boa estória.

Embora haja mais mulheres que, através do tempo, provaram ser poderosas autoras, essa lista se limita as que estão vivas, com o foco na narrativa pessoal e escritores de ficção.

Curitiba: Saiba onde achar "Eu sou o Número Quatro" por R$ 20 e "A Hospedeira" por R$ 15!

Pessoal, hoje depois da aula tive que ir resolver umas coisas ali na Vicente Machado e na volta, tava andando de boa quando vi uma livraria para olhar a vitrine e eis que vejo o livro "A Hospedeira", que faz SÉCULOS que eu quero ler mas nunca consigo emprestá-lo no Colégio (sim, meu colégio tem livros como "A Hospedeira", os de Twilight e os de Harry Potter para emprestar), por 'somente' 15 reais! Depois disso resolvi 'caçar' mais algum livro por um bom preço e achei o "Eu sou o Número Quatro" por 20 reais! Sendo que quando ele foi lançado estava custando por volta de 35 reais.

A livraria se chama "Só Ler" e fica quase na esquina da Vicente Machado com a Visconde de Nacar, quem quizer passar lá, fica a dica!

PS: Se eu tivesse grana já tinha comprado estes dois livros, mas até a grana foge de mim...rs

PS²: Se algum leitor ou seguidor do blog achar estes livros e/ou outros livros interessantes por preços mais baixos, me avise que eu posto aqui, ok? :)

Resenha: "A menina que Roubava Livros", de Markus Suzak

Hoje vou postar a resenha de um livro que li em 2009, e que esperei algum tempo para postar a resenha dele, mas aí está!

A Segunda Guerra mundial é um prato cheio para todo tipo de história real ou não, sejam dramas focados naquela que provavelmente é a maior tragédia da humanidade (falo do Holocausto, obviamente), visões da história sob diferentes pontos de vista, simples histórias de guerra ou mesmo apenas ambientação para algo completamente diferente, como o recente Bastardos Inglórios de Tarantino, que é pura ficção mas não menos impressionante.


E, no meio deste cenário que muitos dirão que já estava gasto antes do final do século XX chegar, A Menina que Roubava Livros de Markus Suzak foi uma obra que tocou meu coração com muita vontade.


O livro conta a história de vida de uma menina alemã que foi posta em um orfanato pela mãe e adotada por um casal, e daí a história segue contando sua trajetória, das pessoas que conheceu e como passou a adorar livros – a ponto, como o título indica, de roubá-los. E talvez o que há de mais interessante no livro é seu narrador: a própria Morte.

Em sua condição de ser imortal, o narrador retorna e adianta o tempo variadas vezes, e faz divagações em sua própria narrativa. Enfim, existe um sabor todo especial da escolha do narrador – que, a despeito de sua função, realmente se importa com a humanidade – e a história em si já é linda. Definitivamente saborosa.

Neste pano de fundo da expansão nazista pela Alemanha e pela Europa, assim como a reunião e eventual extermínio dos judeus nos campos de concentração, Liesel Meminger vive intensas relações com os Hubermann, sua família adotiva; Rudy Steiner, amigo na infância e mais tarde um romance velado; a mulher do prefeito; e, talvez o personagem que mais me cativou durante a história toda – embora seja um arquétipo previsível no cenário da história –, o lutador judeu Max, que em seu esconderijo chega a ter sonhos delirantes de lutar contra o próprio Hitler (que não é, a bem dizer, uma luta justa). Personagens intensos, bem escritos, cujas histórias com certeza também tocarão o leitor.


Não tenho muito mais a dizer a partir daqui. É um livro suave, com a quantidade certa de drama e que certamente não explora tanto seu cenário, o que é bom. O avanço do terror da guerra sobre o enredo é sutil e não cansa nem fica no caminho da história, pelo contrário, se funde a ela com perfeição. E, como disse antes, a história é linda, tocante e deliciosa, ótima para se apreciar a qualquer momento. Realmente, um livro de cabeceira.


Enfim, é um ótimo livro e eu o recomendo. Creio que ninguém vai se arrepender. Se você não leu ainda, recomendo!

Cara nova!

Olá leitores e seguidores do blog!

O blog está de cara nova a partir de hoje, e eu espero que vocês tenham gostado =D

Dia dos Namorados: Qual casal é o mais romântico da Literatura?

Como todos sabem, amanhã é o Dia dos Namorados...e como não poderia deixar essa data passar em branco, aproveito este post para parabenizar os(as) namorados(as) e casais que frequentam este blog!

E na Literatura tivemos vários casais românticos, e foi difícil escolher os casais que participarão da enquete que resolvi fazer em homenagem ao Dia dos Namorados....mas eles já estão definidos!

Aí vão:

Edward & Bella - Twilight
Patch & Nora - Hush Hush
Romeu e & Julieta - Romeu e Julieta
Ever & Damen - Os imortais

Me perdoem por não ter colocado mais casais, mas escolhi estes conforme alguns critérios pessoais meus (Menos o de Os imortais, que foi escolhido em sorteio).

A Enquete ficará aberta até as 20:30h do próximo sábado, dia 18.

Votem!!

Lançamento de "Em Chamas" em Curitiba!

Nesta semana a Editora Rocco confirmou o evento de lançamento de "Em Chamas", o segundo livro da trilogia 'Jogos Vorazes', aqui de Curitiba.


Jogos Vorazes é um dos livros mais bem falados deste ano (eu não li ainda), e os fãs da trilogia e apreciadores de bons livros esperam que Em Chamas seja tão bom quanto Jogos Vorazes, o primeiro livro, foi.


Abaixo está o convite virtual para o evento:



Este evento será organizado pelo Douglas (@DodoCollete), em conjunto com a Ju (@Juiceb0xx) e a Glau (@GlaauPerico).



Para quem quizer saber mais sobre a saga, recomendo que leia a Resenha de Jogos Vorazes que a Glau fez no Tangíveis: http://tangiveis.blogspot.com/2011/06/jogos-vorazes-suzanne-collins.html



Apareçam! =D

Lançamento de "O herói perdido" em Curitiba!

A Intrínseca confirmou na semana passada a data dos eventos de lançamento de "O herói perdido", o mais novo livro de Rick Riordan, nas capitais do Brasil: dia 18 de junho.

E como não poderia de deixar Curitiba está na 'lista' das cidades que terão o evento! Estarei presente, apesar de não conhecer a organizadora (sei que o nome dela é Anna). Mas algumas pessoas que conheço estarão lá também então vou aproveitar para rever estas pessoas, e, também, para ganhar os brindes LINDOS que a intrínseca sempre dá *-* <3

O evento ocorrerá dia 18 de junho, na Saraiva do Shopping Crystal, às 16h. Apareçam!

Sinopse: "Sete Vidas", de Mônica e Monique Sperandio (Editora Underworld)

Sinopse: Sete Vidas - Mônica e Monique Sperandio

"Na pequena cidade de Moonville, Aprilynne Hills é conhecida como a rebelde do orfanato Joy Lenz. Sua vida se resume em quebrar regras e aceitar desafios. Após perder uma aposta de sua inimiga Angelique, tudo toma um rumo inesperado. Encontrar uma garota morta em um lago e começar a ter alucinações não estava em seus planos. Descobrindo poderes que nunca imaginou ter, April contará com a ajuda de poucos para resolver um mistério que envolve até deuses do antigo Egito. Mistérios, segredos, lutas e romance te aguardam nessa narrativa que promete tirar o fôlego dos leitores em cada página"

Sete Vidas, de Mônica e Monique Sperandio, é um livro da Editora Underworld.

FONTE: http://www.skoob.com.br/livro/131655-sete-vidas

Comentário: Pelo que li na Sinopse, o livro parece ser bom. O problema é que me falta dinheiro para comprar livros, os que eu li nos ultimos meses foram baixados (exceto Crescendo)...este livro passou à estar na minha lista de futuras leituras, e na de vocês? está também? algum leitor do blog já leu este livro?

Resenha: “A Sombra do Vento” de Carlos Ruiz Zafón

Bem, hoje começarei à postar Resenhas aqui no blog, e resolvi começar com um livro que terminei de ler à pouco tempo, que eu já tinha lido resumo e após ler ele inteiro me fez entender porquê alguns blogs e sites se referem à ele usando palavras como 'espetacular'...




“A Sombra do Vento” de Carlos Ruiz Zafón



Daniel Sempere, um jovem sem mãe, nascido na época após o fim da Guerra Civil espanhola, mora com o seu pai, um alfarrabista, na cidade de Barcelona. Um dia, o pai leva-o ao cemitério dos livros esquecidos, um armazém, guardado por um velhote com cara de diabrete que encerra no seu interior todos aqueles livros que o mundo esqueceu. Daniel tem ainda a oportunidade de escolher um livro, um qualquer, por ser esta a sua primeira visita a este lugar. O Jovem escolhe “A Sombra do Vento” de Julian Carax, um livro que o deixa fascinado desde o primeiro momento e pelo qual começa a nutrir uma verdadeira obsessão. Procura então outras obras deste autor e descobre que não existem pois uma personagem misteriosa dedica-se a queimar todos os exemplares escritos por Julian Carax. Aguçado pela intriga Sempere procura desvendar a história sobre este autor misterioso, que embora nascido em Barcelona morava em Paris, ganhando a vida como pianista num bordel.


Os destaques do livro são: ter um mistério para desvendar, ter romances temporalmente dispares mas historicamente paralelos, ter personagens carismáticas e pelas quais é difícil não gostar, ter uma (ou duas) femme fatale e também ter algumas tiradas geniais, vindas da boca de um sem-abrigo desavergonhado e inteligente, tudo isto passado em Barcelona, com o o 'bônus' (para mim, a principal vantagem deste livro) de toda a trama se desenrolar em torno do poder dos livros…


O final é muito bom e a explicação de todas as situações extremamente coerente. Um livro que me deixou 'preso' desde o primeiro parágrafo, eu recomendo! O autor não é muito conhecido, mas o livro 'compensa' isso...Este é um dos poucos livros não-vampirescos e não-romances de ficção que li inteiro nos últimos 4 anos e meio e gostei! #Recomendo :)