Parabéns, Machado de Assis!
Postado por: Unknown - terça-feira, 21 de junho de 2011
Joaquim Maria Machado de Assis, nasceu no Rio de Janeiro, no dia 21 de junho de 1839, e morreu também no Rio de Janeiro, no dia 29 de setembro de 1908, aos 69 anos. Foi considerado por muitos (inclusive por este que vos escreve) o maior escritor da história da literatura brasileira, e, um dos maiores da literatura mundial, ao lado de Dante, Shakespeare e Camões.
Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Na sua época, foi testemunha ocular da mudança do sistema político no Brasil, do império para à república. Inclusive, foi um grande comentador e relator das mudanças político-sociais da época.
É considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, em 1881. Influenciou varios escritores, tais como: Olavo Bilac, Lima Barreto, Drummond de Andrade e John Barth. Sua obra é extensa e composta por: 9 romances e peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas.
Parabéns, Machado de Assis! Você estará eternamente presente nos fãs da literatura e daqueles que gostam de ler bons livros!
Insaciável, o novo livro de Meg Cabot, já está nas livrarias!
Postado por: Unknown - segunda-feira, 20 de junho de 2011
O livro foi traduzido por Regiane Winarski, tem 504 páginas e custa R$ 39,90.
Abaixo postarei a Sinopse do livro retirada do site da Record:
"Considerada a rainha dos adolescentes, Meg Cabot também sabe tecer uma trama adulta cheia de humor e aventura. Diálogos rápidos, cenas afiadas e referências para lá de atuais são sua marca registrada. Então, a onda vampiresca não podia escapar de seu olhar crítico. Em Insaciável, ela faz uma bem humorada reflexão sobre a moda de caninos alongados que tomou conta da cena pop mundial: seja em filmes, livros, séries de televisão ou músicas.
No divertido Insaciável, Meena Harper é uma roteirista de novelas que acaba de perder uma sonhada promoção para a sobrinha dos produtores executivos da emissora. Uma perua sem talento, sem nenhum comprometimento com os personagens e cuja única preocupação é o próprio peso. Para piorar, a primeira providência de sua nêmesis foi inserir vampiros na trama. E Meena logo se vê obrigada a escrever sobre os sanguessugas, apesar de não acreditar na sua existência.
Não que Meena, diminutivo de Wilhemina (alusão a Bram Stocker aqui!), seja uma cética completa. Nem poderia. Ela consegue dizer quando — e como — todos que conhece vão morrer. Mas seu dom sombrio não a torna exatamente popular. Depois de algumas decepções, ela simplesmente acha mais simples avisar as pessoas para mudarem itinerários, visitarem o médico, sem nenhuma outra informação. É por isso que ela acha estranho quando conhece Lucien Antonesco, o belo e misterioso príncipe romeno e primo de seu vizinho, e não capta nada.
O problema é que Lucien já está morto. Apesar de parecer ser tudo o que Meena sonhou encontrar num namorado. Descontando a parte em que ele está no meio de uma guerra entre clãs vampiros rivais e fugindo da Guarda Palatina, caçadores de demônios à serviço do Vaticano. Sua história com ele pode se transformar em um pesadelo em um piscar de olhos. Talvez seja a hora de Meena começar a prever o seu próprio futuro… Se é que o tem."
“A mestra desse gênero.” Publisher’s Weekly
Biblioteca em Washington recupera legado de Oliveira Lima, “um amigo dos livros”
Postado por: Unknown - domingo, 19 de junho de 2011
Publicado originalmente por Laura Greenhalgh em http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110618/not_imp733914,0.php
Para quem circula no mundo dos livros, e particularmente no das bibliotecas, a grife Oliveira Lima soa como algo mítico. Mas para quem não tem tanta afinidade com o meio, este sobrenome de origem portuguesa, tão comum nos cartórios brasileiros, passa discreto, sem chamar atenção.
Oliveira Lima Library
Como discreta é a pequena placa grudada a uma porta no subsolo da biblioteca central da Universidade Católica da América, em Washington (UCA). Lê-se nela: The Oliveira Lima Library. Tocando a campainha, a porta branca de escritório se abre e, em vez de um almoxarifado, vê-se a primeira de um conjunto de quatro salas abarrotadas de livros raros e obras de arte. Quem destrava a fechadura é a única funcionária do lugar: a americana Maria Angela Leal, filha de mãe colombiana e pai cubano, formada em estudos latino-americanos na Universidade Stanford (com especialização em literatura brasileira), e que é capaz de saudar o visitante num português surpreendente. É a bibliotecária chefe, mas sem equipe a coordenar, de uma coleção brasiliana de importância comparável à do bibliófilo José Mindlin (1914-2010), doada para a USP, e mesmo à da Biblioteca Nacional, no Rio. Além de ser a única brasiliana fora do Brasil a constituir uma biblioteca em si mesma, e não parte de uma biblioteca geral – como brasilianas recolhidas às universidades Brown, Stanford ou Texas.
O legado do bibliófilo pernambucano Manoel de Oliveira Lima (1867-1928), diplomata, historiador e jornalista (foi colaborador do Estado de 1904 a 1923), é impressionante até para os padrões atuais: são 58 mil livros, perfazendo históricas conexões entre Portugal e Brasil desde os primeiros anos pós-Descobrimento, cerca de 600 obras de arte, entre pinturas, aquarelas, gravuras, mapas, esculturas, mais de 200 mil páginas de correspondência envolvendo 1.400 missivistas e ainda seis dezenas de grossos álbuns de recortes de jornais, o que já denuncia o espírito obstinado que paira por entre as estantes. Pois a formação desse acervo confunde-se com a vida de um intelectual contaminado pela paixão da leitura, que mesmo envolvido em altas missões da diplomacia, jamais abriu mão de produzir história, incendiar polêmicas políticas ou culturais de seu tempo e, fundamentalmente, colecionar livros raros. Mas como é mesmo que a brasiliana Oliveira Lima foi parar no basement de uma biblioteca americana? A resposta poderia partir deste ponto.
Encaixotando os livros. Aposentado da carreira diplomática ao fim de uma sequência desgastante de desentendimentos com o Barão do Rio Branco – de grandes amigos na carrière viraram desafetos irreconciliáveis -, Oliveira Lima resolveu um belo dia viver em Washington. Já era um nome respeitado nos círculos acadêmicos americanos, afinal foi dele o primeiro curso sobre História do Brasil ministrado nos EUA (em Harvard), o que lhe terá rendido convite posterior para um tour por 12 universidades americanas, como conferencista – itinerário que ele cumpriu de trem, acompanhado por Flora Cavalcanti de Albuquerque, sua mulher e cúmplice na bibliofilia. Pois em 1916, o grand seigneur terrible do Itamaraty decide doar, em vida, seus milhares de livros para a única universidade pontifícia de Washington, de onde foi professor.
Deverá ter pesado na escolha o fato de o casamento não ter lhe dado herdeiros.
A doação foi consumada em troca de apoio logístico. Como o casal dividia o acervo em endereços que mantinha em Londres, Bruxelas e Lisboa, e como a universidade se dispunha a reunir e trasladar os milhares de livros para os EUA, o doador aceitou a proposta, impondo duas condições: 1. que sua brasiliana fosse uma instituição com identidade própria e autonomia no câmpus; 2. que ele próprio fosse contratado como o primeiro bibliotecário a chefiar a instituição. Condições atendidas, navios zarparam em 1920 da Europa carregando um acervo que prima não só pelo volume, mas pela qualidade de seus títulos. Thomas Cohen, brasilianista e stanfordiano como Maria, há 21 anos à frente da Oliveira Lima Library, comenta: “Embora o acervo focalize a história colonial brasileira e a primeira República, Oliveira Lima jamais quis que esse patrimônio seguisse para o Brasil. Expressou o desejo em testamento, preocupado com o risco de dispersão dos livros quando ele e Flora não mais vivessem”.
Assim, há mais de 90 anos essa brasiliana vive no câmpus da Universidade Católica da América e seria injusto afirmar que o desejo de preservação do doador não tenha sido atendido. Foi. Mas trata-se de vida modesta demais para um patrimônio que mereceria sede própria, ampla o suficiente para tirar de caixas e arquivos abarrotados os milhares de documentos colecionados pelo bibliófilo, sem falar nas obras de arte, que poderiam formatar exposições temporárias, itinerantes, permanentes. Cohen sonha fazer da Oliveira Lima um centro de estudos brasileiros em Washington aberto a pesquisadores e ao público em geral, mas para isso busca investidores tanto no Brasil quanto nos EUA. Sabe-se que a dotação orçamentária da universidade paga despesas básicas de manutenção e pouco sobra para a compra de títulos novos que tenham a ver com as vigas mestras da brasiliana. Quanto ao patrimônio pessoal dos Oliveira Lima, deixado por Manoel e por Flora para constituir o fundo de preservação da biblioteca, se rarefez com o tempo. Afinal, eram gente de cultura, não de grande fortuna. Hoje, a preocupação de dar não só uma sede digna, mas visibilidade a esse legado, se justifica mais do que nunca: quando for totalmente digitalizada, quem poderá garantir que a Oliveira Lima Library não vá parar num depósito de livros, numa dessas warehouses inimagináveis?
Caçador de raridades. A pergunta pode parecer apocalíptica, mas está no centro do debate atual sobre o futuro das bibliotecas acadêmicas nos Estados Unidos. E, no caso específico, a situação se complica pela quantidade de obras de arte do acervo. Em seus deslocamentos pelo mundo, como diplomata, Oliveira Lima adquiria livros raros de marchands que também comercializavam pinturas, mapas ou gravuras de boa procedência. Foi de um deles, Frederic Müller, que comprou uma paisagem de Pernambuco pintada por Frans Post (1612-1680), artista holandês que veio ao Brasil na comitiva de Maurício de Nassau. Trata-se de obra de tanto valor que Cohen aceitou tirá-la do subsolo e emprestá-la à National Gallery of Art, de Washington. Lá a tela vive em melhor estado de conservação e segurança, ao lado de mestres como Vermeer e Rembrandt.
Outros itens atingem esse patamar de importância, como a tela de Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830) retratando o Largo do Machado, no Rio; o único busto em bronze de d. Pedro I, moldado pelo escultor Marc Ferrez (1788-1850); a única cópia colorida existente de Rerum per Octenium in Brasilia, de Gaspar Barleus (1584-1648), obra sobre os oito anos de administração de Nassau no Brasil, ilustrada com aquarelas de Frans Post; o primeiro livro em francês sobre o País, do franciscano Andre Thevet (1502-1590) – La Singularité de la France Anthartique (circa 1556); belos retratos a óleo de d. João VI, personagem de alentada biografia escrita por Oliveira Lima; enfim, livros raros e obras de arte vão se entrelaçando de forma a moldar o universo intelectual de um homem saído de Pernambuco para crescer nos salões da Europa, sem perder de vista seu país de origem: a onda abolicionista, a transição do regime monárquico para o republicano, o Brasil no concerto das nações, o palco da Primeira Guerra Mundial… O sociólogo Gilberto Freyre, de quem Oliveira Lima foi grande amigo e com quem se correspondeu pela vida afora, dizia que ele tinha “um quadro mental lusitano, com certas gaucheries”. E que sofria da incontinência da pena. Afinal, como explicar esse intelectual que trocou a fogueira das vaidades da diplomacia – sendo ele próprio muito vaidoso – para se dedicar ao mundo introspectivo dos livros e da arte?
Um quixote gordo. Oliveira Lima nasceu em Pernambuco, filho de um negociante português que fez fortuna no comércio do açúcar. Quando estava com 6 anos, o pai decidiu voltar a Portugal com a família e lá se foi o garoto, de olho comprido no que ficou para trás. Tanto que fundou em Lisboa, aos 15, uma revista chamada Correio do Brasil. Com 21, o então aluno de Teófilo Braga se formou na Academia Superior de Letras e passou a colaborar na Revista de Portugal, dirigida por Eça de Queirós. É nesse ponto que decide voltar à terra natal para ingressar no serviço diplomático.
Casou-se com Flora, filha de senhor de engenho em Cachoeirinha (PE), e passou a ocupar postos de representação a partir de 1890: primeiro em Lisboa, depois Berlim, Washington (sob o comando do diplomata Salvador de Mendonça, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, a ABL), Londres (onde assistiria aos funerais da rainha Victoria), Tóquio (quando mergulhou em estudos sociológicos sobre os japoneses), Caracas (depois de driblar ordens de Rio Branco de seguir para Lima), Estocolmo e Bruxelas (quando chegou a ministro plenipotenciário da embaixada).
Nesse trânsito de vida, além de acumular livros, reservava tempo para escrever em média 15 cartas por dia (daí o total de 200 mil arquivadas na biblioteca). Entre seus missivistas, de Machado de Assis a Gilberto Freyre, se encontra a nata das letras luso-brasileiras, fora intelectuais europeus e americanos, como o geólogo e bibliófilo John Casper Brenner, que doaria uma brasiliana de 1.600 volumes para a Universidade Stanford, na Califórnia. Analisando-se essas cartas (e muito há para ser analisado), emergem os confrontos políticos e embates intelectuais em que Oliveira Lima se meteu, a ponto de Freyre o chamar de “Quixote Gordo”. Há, por exemplo, a longa correspondência com Joaquim Nabuco, em que se vê de início um jovem republicano a trocar farpas com o abolicionista célebre, exilado por defender a monarquia. Acompanhando a correspondência entre ambos por mais tempo, percebe-se como trocam de posição: mais tarde Nabuco defenderia a República e Oliveira Lima a atacaria, criticando as oligarquias no poder.
Ao tomar posse na ABL, em 1902, na cadeira 39, proferiu um discurso oceânico exaltando a figura do historiador Francisco Varnhagen (1816-1878), mas aproveitou para ajustar contas com a diplomacia brasileira (“deixou de ser arte para virar uma profissão”). Não faltaram alfinetadas ao chanceler Rio Branco. Um dos pontos de divergência entre ambos era a anexação do Acre, alvo do inconformismo de Oliveira Lima. Considerava o País grande (e mal administrado) demais para ganhar outro naco territorial. Não houve acordo entre Quixote Gordo e Juca Paranhos – este, filho do Visconde de Rio Branco, figurão do império.
Entre patranhas e artimanhas do Itamaraty – foi tachado de monarquista ao criticar republicanos e germanófilo por defender a neutralidade brasileira na Primeira Guerra Mundial -, Oliveira Lima preferiu aposentar-se da diplomacia para se dedicar ao jornalismo, à crítica literária e, acima de tudo, aos livros que colecionou e escreveu.
As missões de representação renderam várias obras, como Nos EUA (1899), No Japão (1914), Na Argentina (1919). Além da biografia de d. João VI, deixou outras obras históricas, como Memórias Sobre o Descobrimento do Brasil e História Diplomática do Brasil, alguns títulos escritos originalmente em francês, como Machado de Assis et Son Oeuvre Littéraire ou Sept Ans de Republique au Brésil, e ainda teve tempo de escrever suas Memórias, obra editada nos anos 30 por Flora, já viúva, e Gilberto Freyre.
Quixote Gordo fez a alegria dos chargistas com seu corpanzil de pernas afinadas e barriga proeminente, embora a obesidade lhe tenha causado inúmeros problemas de saúde. Na foto da página ao lado, em que aparece com a cúpula da Universidade Católica da América, quatro anos depois da chegada dos livros à biblioteca, se vê como estava magro, rosto abatido e flácido, olhar melancólico. Trabalhou na sua brasiliana até morrer, quando foi substituído por Flora (que mais tarde contrataria o historiador português Mauricio Cardozo, ex-aluno de Gilberto Freyre, 45 anos depois substituído pelo brasilianista Richard Morse, e por fim substituído por um de seus alunos, Thomas Cohen). A residência do casal em Columbia Heights, não distante da universidade, foi vendida após a morte de Flora e o produto da transação também ficou para a biblioteca. Oliveira Lima não quis outras glórias. Da lápide de seu túmulo no Cemitério Mont Olivet, na capital americana, nem seu nome consta. Apenas o epitáfio: “Aqui jaz um amigo dos livros”.
Evento de "O Herói Perdido"
Postado por: Unknown - sábado, 18 de junho de 2011
Infelizmente não pude ajudar muito meu grupo (Team Kronos), e acabamos ficando em 2º na gincana. O melhor momento foi quando teve uma espécie de Stand Up Comedy, nossa, parecia que eu estava no Curitiba Comedy Club (muito bom por sinal, #Recomendo) e não na Saraiva! foi o melhor momento do evento na minha humilde opnião!
Para mim o ruim do evento foi o fato de terem MUITOS organizadores, pois, eram DOIS fã-clubes que estavam organizando (o Rick Riordan PR e o Percy Jackson PR), e isto causou uma pequena confusão, mas fora isto, estava bonzinho (de 0 a 10 eu daria 6 para a Organização e 7,5 para o resto). Deixo um 'adendo' aqui: A Anna foi simpática, atendeu todo mundo e para mim foi a unica que se 'salvou' da organização.
E a Saraiva hein? Nem comento...deixar quase 40 pessoas num espaço pequeno daqueles? sem cadeiras nem nada? Ah...esqueci que estamos em Curitiba...
Enfim, é isso...AH, sábado que vem, dia 25, tem evento de "Em Chamas", segundo livro da série Jogos Vorazes, às 15h. Porém, antes, às 14h30, vai ter troca de marcadores na praça de alimentação do Crystal. #Apareçam! :)
'Eclipse' estréia em julho no Telecine
Postado por: Unknown - terça-feira, 14 de junho de 2011
Não quer perder? Só enviar um SMS com o código TCPeclipse para 50050 para receber no celular uma mensagem de alerta antes do filme começar. O custo é de R$0,31 por mensagem recebida.
Mas antes do lançamento, fique com um 'aperitivo', a propaganda de Eclipse no Telecine:
http://www.youtube.com/watch?v=T8Mxp8ERiq4&feature=player_embedded
FONTES: http://kristenjstewart.net/2011/06/eclipse-estreia-em-julho-na-rede-telecine/ e http://www.twilighters.com.br/eclipse-estreia-em-julho-no-telecine/
"A caminho da Sepultura", da Novo Século, chega ao Brasil no dia 21!
Postado por: Unknown -
@NovoSeculo "Dia 21/06, chega o livro "A caminho da Sepultura" com capa original conforme decisão dos fãs!"
Para saber mais sobre este livro, entre aqui: http://bit.ly/mAt5xK
Stephenie Meyer na lista das "Autoras Mais Poderosas" da Forbes!
Postado por: Unknown - segunda-feira, 13 de junho de 2011
“As mulheres selecionadas nessa lista, são poderosas pela sua habilidade de nos influenciar através de suas palavras e ideias. Coletivamente, essas mulheres deixaram seus leitores cativados com suas estórias de mundos fantásticos, cheios de suspense e drama, dentro das complexidades de pequenas experiências e culturas, e problemas e expectativas da sociedade. Sem mencionar, as vendas acima de 800 milhões de cópias dos livros e a riqueza de prêmios e reconhecimentos, incluindo o Nobel e Pulitzer Prizes.
Em outras palavras, essas 10 mulheres podem contar (e vender) uma boa estória.
Embora haja mais mulheres que, através do tempo, provaram ser poderosas autoras, essa lista se limita as que estão vivas, com o foco na narrativa pessoal e escritores de ficção.”
Curitiba: Saiba onde achar "Eu sou o Número Quatro" por R$ 20 e "A Hospedeira" por R$ 15!
Postado por: Unknown -
A livraria se chama "Só Ler" e fica quase na esquina da Vicente Machado com a Visconde de Nacar, quem quizer passar lá, fica a dica!
PS: Se eu tivesse grana já tinha comprado estes dois livros, mas até a grana foge de mim...rs
PS²: Se algum leitor ou seguidor do blog achar estes livros e/ou outros livros interessantes por preços mais baixos, me avise que eu posto aqui, ok? :)
Resenha: "A menina que Roubava Livros", de Markus Suzak
Postado por: Unknown - domingo, 12 de junho de 2011
A Segunda Guerra mundial é um prato cheio para todo tipo de história real ou não, sejam dramas focados naquela que provavelmente é a maior tragédia da humanidade (falo do Holocausto, obviamente), visões da história sob diferentes pontos de vista, simples histórias de guerra ou mesmo apenas ambientação para algo completamente diferente, como o recente Bastardos Inglórios de Tarantino, que é pura ficção mas não menos impressionante.Cara nova!
Postado por: Unknown -
O blog está de cara nova a partir de hoje, e eu espero que vocês tenham gostado =D
Dia dos Namorados: Qual casal é o mais romântico da Literatura?
Postado por: Unknown - sábado, 11 de junho de 2011
E na Literatura tivemos vários casais românticos, e foi difícil escolher os casais que participarão da enquete que resolvi fazer em homenagem ao Dia dos Namorados....mas eles já estão definidos!
Aí vão:
Edward & Bella - Twilight
Patch & Nora - Hush Hush
Romeu e & Julieta - Romeu e Julieta
Ever & Damen - Os imortais
Me perdoem por não ter colocado mais casais, mas escolhi estes conforme alguns critérios pessoais meus (Menos o de Os imortais, que foi escolhido em sorteio).
A Enquete ficará aberta até as 20:30h do próximo sábado, dia 18.
Votem!!
Lançamento de "Em Chamas" em Curitiba!
Postado por: Unknown -

Lançamento de "O herói perdido" em Curitiba!
Postado por: Unknown -
E como não poderia de deixar Curitiba está na 'lista' das cidades que terão o evento! Estarei presente, apesar de não conhecer a organizadora (sei que o nome dela é Anna). Mas algumas pessoas que conheço estarão lá também então vou aproveitar para rever estas pessoas, e, também, para ganhar os brindes LINDOS que a intrínseca sempre dá *-* <3
O evento ocorrerá dia 18 de junho, na Saraiva do Shopping Crystal, às 16h. Apareçam!
Sinopse: "Sete Vidas", de Mônica e Monique Sperandio (Editora Underworld)
Postado por: Unknown - domingo, 5 de junho de 2011
"Na pequena cidade de Moonville, Aprilynne Hills é conhecida como a rebelde do orfanato Joy Lenz. Sua vida se resume em quebrar regras e aceitar desafios. Após perder uma aposta de sua inimiga Angelique, tudo toma um rumo inesperado. Encontrar uma garota morta em um lago e começar a ter alucinações não estava em seus planos. Descobrindo poderes que nunca imaginou ter, April contará com a ajuda de poucos para resolver um mistério que envolve até deuses do antigo Egito. Mistérios, segredos, lutas e romance te aguardam nessa narrativa que promete tirar o fôlego dos leitores em cada página"
Sete Vidas, de Mônica e Monique Sperandio, é um livro da Editora Underworld.
FONTE: http://www.skoob.com.br/livro/131655-sete-vidas
Comentário: Pelo que li na Sinopse, o livro parece ser bom. O problema é que me falta dinheiro para comprar livros, os que eu li nos ultimos meses foram baixados (exceto Crescendo)...este livro passou à estar na minha lista de futuras leituras, e na de vocês? está também? algum leitor do blog já leu este livro?
Resenha: “A Sombra do Vento” de Carlos Ruiz Zafón
Postado por: Unknown -

'On The Road' é da PlayArte!
Postado por: Unknown - terça-feira, 31 de maio de 2011
"A PlayArte vai lançar On the Road no Brasil. Ainda não há previsão de data."
Só esperamos que On The Road não tenha o mesmo caminho que Welcome to the Rileys (WTTR), que teve sua data de lançamento adiada várias vezes.
Evento do Guia oficial ilustrado de Crepúsculo
Postado por: Unknown - segunda-feira, 30 de maio de 2011
os brindes *-*
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Coluna Autores: Alyson Noël
Postado por: Unknown - domingo, 29 de maio de 2011
Alyson Noël nasceu dia 3 de dezembro e foi criada em Orange County, Califórnia, e estudou na escola primaria Richard Nixon. Ela é casada e não tem filhos. Morou em Mykonos, Grécia depois de terminar o Ensino Médio. Depois, ela se mudou para Manhattan, Nova Iorque. Alyson já trabalhou como: babá, assistente do departamento de compras, assistente administrativa, gerente, fabricante de jóias, pintora de camisetas, balconista de hotel, assistente de bordo e autora. Sua cidade preferida é Paris, mas ela considera Marrakesh, a cidade mais legal e exótica que ela já conheceu. Se não fosse escritora, Alyson seria pintora de quadros. Ela passou a maior parte de seu tempo livre viajando e ficou longe do estilo de vida suburbano. E foi em umas dessas viagens em que ela escreveu a ficção jovem-adulto Faking 19, que explora o estilo de vida dos adolescentes de hoje. Ela também escreveu os romances Saving Zoe, Kiss & Blog, Art Geeks e Prom Queens, Cruel Summer, Laguna Cove e Fly Me to the Moon. Noël está escrevendo uma nova seqüência de romances chamada série Imortais. O primeiro livro, Para Sempre, foi lançado nos EUA em fevereiro de 2009 e no Brasil em outubro de 2009. O segundo livro da série, Lua Azul, foi lançado em 7 de julho de 2009, nos EUA, sendo que aqui no Brasil foi lançado no segundo semestre de 2010. O terceiro livro da série, Terra das Sombras, foi lançado em Novembro de 2009, nos EUA. O quarto livro da série, Chama Negra, foi lançado em Junho de 2010, nos EUA, sendo que aqui no Brasil foi lançado em Maio de 2011.Livros:
A Série Os Imortais
Para Sempre (Fevereiro 2009)
Lua Azul (7 Julho 2009)
Terra de Sombras (17 Novembro de 2009)
Chama Negra (22 Junho 2010)
Estrela da Noite (16 Junho 2011)
Everlasting (7 Julho 2011)
A Série de Riley
Radiante (31 Agosto 2010)
Shimmer (15 Março 2011)
Outros livros
Faking 19 (10 Fevereiro 2005)
Art Geeks and Prom Queens (11 Agosto 2005)
Laguna Cove (25 Julho 2006)
Fly Me to the Moon (26 Dezembro 2006)
Kiss & Blog (15 de Maio 2007)
Saving Zoë (4 de Setembro 2007)
Cruel Summer (27 de Maio 2008)
Forever Summer (25 de Abril 2011)
Todas as datas são dos lançamentos nos EUA.
Prêmios
CBS Early Show "Dê o Dom da Leitura" (escolhida)
NYPL "coisas para o 2010 Adolescentes" (escolhida)
Seventeen Magazine "Hot List" (selecionada)
Livro Beach Club Pick (selecionada)
Prêmio Cybil (indicada)
Prêmio Quill (indicada)
Teen YALSA Top Ten (indicada)
National Reader's Choice Award (vencedora)
Lincoln Illinois Abraão High School Book Award (nomeada)
Teen's Top Ten (nomeada)
Nyla Livro de Inverno (vencedora)
TeenReads Livros Best of 2007 (vencedora)
Reviewer's Choice 2007 Top (vencedora)
Fontes: http://www.alysonnoel.com/IMMORTALS/alyson.php; http://pt.wikipedia.org/wiki/Alyson_No%C3%ABl e http://www.alysonnoel.com/.
Coluna Autores: Meg Cabot
Postado por: Unknown - domingo, 15 de maio de 2011
É mundialmente famosa por ser autora de mais de 60 livros, dentre os quais seu maior bestseller é a série de dez volumes O Diário da Princesa. Atualmente Meg vive com seu marido e sua gata de um olho só chamada Henrietta em Nova York.
Biografia
Quando era jovem, Meg passava horas a fio a ler as obras completas de Jane Austen, Judy Blume e Barbara Cartland. Munida com o seu diploma de graduação em Artes na Universidade de Indiana, Meg mudou-se para Nova York, com a intenção de seguir uma carreira de Ilustração. A ilustração, entretanto, cedeu logo para lugar à verdadeira paixão de Meg - a composição literária - e, então, abandonou a sua ocupação de ilustradora e arrumou um emprego de assistente administrativa num alojamento de estudantes universitários na New York University, escrevendo sempre que tinha a oportunidade. As primeiras das suas várias novelas históricas foram escritas sob o pseudónimo de "Patrícia Cabot".
Os direitos do livro O Diário da Princesa foram vendidos à Walt Disney, e um filme de longa-metragem, chamado The Princess Diaries, baseado no livro, foi lançado em Agosto de 2001. Uma sequência do filme, baseado numa história original mas escrita pela Disney, foi realizada em 2004, e chamou-se The Princess Diaries 2: Royal Engagement. Os direitos de filmagem das séries All-American Girl e The Mediator também foram vendidos para a Disney.
Já a série de livros chamada 1-800-WHERE-ARE-YOU deu origem à série de televisão canadense chamada 1-800 MISSING, lançada em 2003 no Canadá e no Brasil em 2009, com o nome Missing pela TV Globo, sendo que ia ao ar durante a madrugada. Ela teve apenas três temporadas, contando com Caterina Scorsone no papel principal, de Jessica Mastriani.
Atualmente
Meg mora actualmente em Key West, com o seu marido e dois gatos. No Brasil, a "Editora Record" é a responsável pela tradução dos seus livros. Recentemente foi criada a Galera Record, que reúne autores com público adolescente, entre eles Meg Cabot.
No Brasil
Em setembro de 2009, Meg Cabot veio ao Brasil durante a Bienal do Livro e se disse fã da escritora brasileira Clarice Lispector, e ainda recomendou um livro seu, Laços de Família. Além de participar de diversas seções de autógrafos e palestras na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, Meg Cabot também visitou as cidades de São Paulo, Curitiba e Salvador.
Obras
Coleção O Diário da Princesa
1. O diário da princesa (Princess Diaries)
2. A princesa sob os refletores (Princess in the Spotlight)
3. A princesa apaixonada (Princess in Love)
4. A princesa à espera (Princess in Waiting)
4 1/2. O projeto da princesa" ("Project Princess) (ainda não lançado no Brasil)
5. A princesa de rosa-shocking (Princess in Pink)
6. A princesa em treinamento (Princess in Training)
6 1/2. O presente da Princesa (The Princess Present)
7. A princesa na balada (Party Princess)
7 1/2. Sweet Sixteen Princess (ainda não lançado no Brasil)
7 3/4. Valentine Princess (ainda não lançado no Brasil)
8. A princesa no limite (Princess on the Brink)
9. Princesa Mia (Princess Mia)
10. Princesa para sempre (Forever Princess)
Guias
1. Lições de princesa (Princess Lessons)
2. Perfect Princess (ainda não lançado no Brasil)
3. Holiday Princess (ainda não lançado no Brasil)
Série A Mediadora
A série teve seu primeiro livro lançado em 2000. Meg Cabot a escreveu sob o pseudônimo de Jenny Caroll. Conta a história de Suzannah Simon, uma garota de aproximadamente 16 anos. Suze é uma mediadora, cujo papel é ajudar os fantasmas a atingirem seus objetivos, e assim poderem passar para a pós-vida. A série começa depois que a mãe de Suze se casa com um homem chamado Andy Ackerman, e eles se mudam para Carmel, na Califórnia, para viver em uma casa antiga e com muita história para contar com os três meio irmãos: Jake, Brad e David ou, como ela gosta de chamá-los, Soneca, Dunga e Mestre. Para piorar (ou melhorar), seu quarto é "assombrado" por um fantasma bonitão latino chamado Jesse, que morreu há 150 anos atrás, e por quem Suze se apaixona. Em Carmel, Suze passará por diversas aventuras.
Livros da série
1. A terra das sombras
2. O arcano nove
3. Reunião
4. Hora mais sombria
5. Assombrado
6. Crepúsculo
Série The Heather Wells Mistery
Tamanho 42 não é gorda (Size 12 Is Not Fat)
Tamanho 44 também não é gorda (Size 14 Is Not Fat Either)
Big Boned (Tamanho não importa - novembro/11)
Série Boy
O garoto da casa ao lado
Garoto encontra garota
Todo garoto tem
Série 1-800-Where-Are-You?
Quando cai o raio (When Lightning Strikes)
Code Name Cassandre (não traduzido)
Safe House (não traduzido)
Sanctuary Santuário
Missing You (não traduzido)
Conta a história de Jessica Mastriani, que desde que foi atingida por um raio ganhou um poder psíquico, de encontrar pessoas desaparcidas quando sonha, quando via a foto do desaparecido na caixa de leite. Como se não bastasse o poder estranho, policiais estão na cola dela, para que ela ache procurados pelo governo, mas tudo fica bem melhor quando o misterioso Rob Wilkins esta por perto para lhe salvar, o problema é que Jess espera muito mais do que isso.
Série A Garota Americana
A Garota Americana
Quase pronta
Série Avalon High
Avalon High
Avalon High: A coroação (versão em mangá)
Avalon High: A profecia de Merlin (The Merlin Prophecy)
Avalon High: Homecoming
Avalon High: Hunter's Moon
Série Queen of Babble
A Rainha Da Fofoca (Queen of Babble)
A rainha da fofoca em Nova York (Queen of Babble in the Big City )
Queen of Babble Gets Hitched (A rainha da fofoca: Fisgada - outubro/11)
Série Cabeça de Vento
Cabeça de Vento (Airhead)
Sendo Nikki (Being Nikki)
Runaway
Série As Leis de Allie Finkle para Meninas
Allie Finkle tem 9 anos e adora regras. Ela gosta de Ciências e Matemática porque elas têm leis que não mudam nunca! Pena que a vida real não seja assim também... Para conseguir se comportar com a família, os amigos e na escola, Allie resolve criar seus livros de leis. Mas será que ela vai conseguir se virar?
As Leis de Allie Finkle para Meninas: Dia de mudança (Allie Finkle’s Rules for Girls: Moving Day)
As Leis de Allie Finkle para Meninas 2: A garota nova (Allie Finkle's Rules for Girls: The New Girl)
Allie Finkle's Rules for Girls: Best Friends and Drama Queens (ainda não lançado no Brasil)
Allie Finkle's Rules for Girls: Stage Fright (ainda não lançado no Brasil)
Allie Finkle's Rules for Girls: Glitter Girls and the Great Fake Out (ainda não lançado no Brasil)
Série Insatiable
Insatiable (Insaciável - 2011, Junho)
Outros livros
Ídolo Teen (Teen Idol)
Como ser popular (How to Be Popular)
Nicola and the Viscount (não traduzido para o português - 2002, Agosto)
Ela foi até o fim (She Went All the Way )
Victoria and the Rogue (não traduzido para o português - 2003, Março)
Formaturas infernais (Prom Nights from Hell)
Pegando fogo! (Pants on Fire)
Sorte ou azar? (Jinx)
Romances (escritos com o pseudônimo Patricia Cabot)
A Rosa do Inverno (Where Roses Grow Wild)
Portrait of My Heart (janeiro de 1999)
An Improper Proposal (novembro de 1999)
A Little Scandal (junho de 2000)
Lady of Skye (dezembro de 2000)
Aprendendo a seduzir (Educating Caroline)
Kiss the Bride (maio de 2002)
"O Morro dos Ventos Uivantes" já foi novela
Postado por: Unknown - sábado, 14 de maio de 2011
"O Morro dos Ventos Uivantes", livro de Emily Brontë que voltou à cena ao aparecer na Saga Crepúsculo como o livro preferido da Bella Swan, já foi Novela aqui no Brasil.
Exibida por: TV Excelsior - Horário de Exibição: 21h30* (De segunda à sexta**)
Período de Exibição: de fevereiro a julho de 1967
Escritor: Lauro César Muniz (baseada no romance homônimo de Emily Brontë)
Diretor: Dionísio Azevedo
* Em Belo Horizonte a novela se iniciava às 21h, e em Porto Alegre às 21h20. Em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro ela se iniciava às 21h30
** Em Porto Alegre era exibida de 3ª à sábado, enquanto nas outras cidades em que ela foi exibida (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba) era de 2ª à sexta.
SINOPSE
No final do século XVIII, em uma área rural da Inglaterra, surge com o tempo uma violenta paixão entre Catarina Earnshaw e Heathcliff, seu irmão adotivo. Criados juntos, eles são separados pela morte do pai de Catarina e a crueldade de como Hendley Earnshaw, seu irmão, trata Heathcliff. Quando Heathcliff fica sabendo que ela vai casar com Edgar Linton, um homem rico e gentil, foge para fazer fortuna, ignorando o fato de que Catarina o ama, e não o futuro marido.Dois anos depois, Heathchliff retorna para vingar-se de Hendley e Edgar e do abandono que Catarina lhe infligiu.
ELENCO
ALTAIR LIMA - Heathcliff
IRINA GRECCO - Catarina
EGÍDIO ECCIO - Edgar Linton
MARIA ESTELA - Isabel
JOÃO JOSÉ POMPEO - Hendley
CARMINHA BRANDÃO - Helen
PAULO VILLAÇA - José
ÍRIS BRUZZI - Frances
RICARDO CAMPOS - Mr. Linton
GENY PRADO - Mrs. Linton
PAULO FIGUEIREDO - Heathcliff (jovem)
DÉBORA DUARTE - Catarina (jovem)
Bastidores
A adaptação de Lauro César Muniz não se contentava em relatar os fatos da sociedade inglesa da qual o romance é originário. Os personagens assumiam verdades relacionadas com a problemática do homem brasileiro. A ascensão de Heathcliff (Altair Lima) através do dinheiro, ameaçando a estabilidade e a segurança do nobre Edgard (Egídio Eccio), era o retrato da ascensão das classes menos favorecidas ameaçando a aristocracia rural, dominante numa fase de nossa história. Este subtema seria a base de sua futura trilogia: Os Deuses Estão Mortos (Record, 1971), Escalada (Globo, 1975) e O Casarão (Globo, 1976).
O romance de Emily Brontë já teve várias adaptações para o cinema, sendo a mais famosa, a de 1939, o filme dirigido por William Wyler, com Lawrence Olivier.
Disse Lauro César Muniz em depoimento ao livro Glória in Excelsior de Álvaro de Moya: "Eu adorava aquela história, tinha lido o romance e visto o maravilhoso filme de William Wyler. (...) O Morro... inaugurava os estúdios da Vila Guilherme (...) A novela estava prevista para ter 100 capítulos e, naturalmente, era preciso criar ações novas e paralelas para cumprir a extensão. Fui fiel à essência do romance, os personagens eram ingleses, mas consegui, por meio da ascensão do herói Heathcliff e seu enfrentamento com Edgar, de família nobre, fazer um retrato das contradições sociais, que surgiam anos depois em nosso país, entre os aristocratas rurais e a nova classe sem raízes nobres. (...) A retomada desse tema me propiciou, anos mais tarde, novelas como Os Deuses Estão Mortos na TV Record, Escalada e O Casarão na TV Globo. O Morro dos Ventos Uivantes foi um sucesso. Fiz muitos capítulos além dos previstos e a novela ficou seis meses no ar, abrindo para mim um longo caminho." O romance também teria uma outra adaptação na TV: a novela Vendaval, produzida pela Record em 1973.
Um Dia, da Intrínseca, é destaque na Veja
Postado por: Unknown -
"Um Dia Definido o diretor de "A Hospedeira"
Postado por: Unknown -
Andrew Niccol , de Gattaca - Experiência Genética e Simone, será o responsável pela direção. Curiosamente, trata-se de um retorno à função. Escolhido pela própria autora, fã de seu trabalho como roteirista em O Show de Truman, Niccol escreveu o roteiro e seria o responsável pela direção. Entretanto, o atraso no início das filmagens fez com que deixasse o projeto para assumir a ficção científica Now. Com as filmagens já encerradas e a saída de Susanna White (Nanny McPhee e as Lições Mágicas), sua substituta, o caminho ficou aberto para o retorno.
"Ter Andrew no comando é incrivelmente revigorante para quem acredita na visão de Stephenie Meyer neste filme", declarou Kimberly Fox, uma das responsáveis pela negociação do filme no Festival de Cannes.
A Hospedeira será focado na adolescente Melanie Stryder, capturada por alienígenas que invadiram a Terra. Os seres de outro planeta invadem os humanos de forma a eliminar, aos poucos, sua personalidade e consciência. A responsável por este trabalho em Melanie é Wanderer, que ao conhecer a vida da jovem resolve preservá-la.
A intérprete tanto de Melanie quanto Wanderer será Saoirse Ronan (Um Olhar do Paraíso). O longa-metragem ainda não tem data marcada para o início das filmagens, mas a intenção é que chegue aos cinemas em 2012.
"Água para elefantes" foi o livro mais vendido no Brasil na última semana
Postado por: Unknown - quarta-feira, 11 de maio de 2011
O Livro ficou em primeiro lugar no Ranking semanal da Revista Veja, entre os livros de ficção. Veja o Top 10 da semana entre o dia 1º e 7 de maio.
1º - Água para elefantes
2º - O pequeno príncipe
3º - Querido John
4º - Diario de uma paixão
5º - A última música
6º - A cabana
7º - A guerra dos tronos
8º - A garota da capa vermelha
9º - Tormenta
10º - A fúria dos reis
Fonte: Revista Veja - 11/05/2011
Coluna Autores: André Vianco
Postado por: Unknown - sexta-feira, 6 de maio de 2011

Hoje, na Coluna Autores, irei falar do cara que hoje é melhor autor vampiresco do Brasil, André Vianco:
André Vianco é hoje o escritor brasileiro que mais conquista leitores de fantasia e terror. Seus livros, com tiragens iniciais na casa dos 15.000 exemplares são lidos de norte a sul do país, começando a pipocar também fora do Brasil. Os leitores não têm idade. O escritor costuma receber gente dos 11 aos 50 anos em suas concorridas noites de autógrafos, em lançamentos das obras.Vianco explora o sobrenatural e o imaginário popular com facilidade e entusiasmo, levando o leitor a uma viagem sem volta, a um “vício” do bem. Não são raros aqueles que levam pilhas de livros aos eventos onde o escritor aparece e destacam a simpatia e o carinho com que o autor trata cada um deles, atendendo a todos até o último da fila. O escritor da muito valor a esse contato com aqueles que lêem suas obras. Fica contente quando pais agradecem pelo fato de muitos jovens hoje estarem ingressando no mundo das letras graças a seus romances de aventura, de leitura interessante e cativante, que acaba convertendo até mesmo aqueles que juravam que nunca leriam um livro inteiro na vida.
Seu livro Os Sete já bateu a casa dos 50.000 exemplares vendidos e não mostra intenção de parar de ser apanhado nas prateleiras. Cada dia mais e mais pessoas se encantam com a saga dos vampiros portugueses encontrados selados numa caixa de prata no litoral brasileiro.
Vianco se dedica hoje, além de conceber novas histórias em forma de livro, em transportar suas narrativas para o cinema. Já roteirizou o livro A Casa, que está em pré-produção, tem um roteiro inédito (O Caso Laura) e já prepara um terceiro longa-metragem. E a criatividade do escritor não pára por aí. Vianco também está envolvido em produção de histórias em quadrinhos, teatro e desenho animado.
Livros publicados:
Os Sete;
Sementes no gelo;
Sétimo;
Senhor da Chuva;
A casa;
Bento;
O Vampiro Rei – Vol. 1;
O Vampiro Rei – Vol. 2;
Turno da Noite 1;
Turno da Noite 2;
Turno da Noite 3;
Turno da Noite – Edição definitiva;
Vampiros do Rio Douro – Vol. 1;
Vampiros do Rio Douro – Vol. 2;
O Caminho do Poço das Lágrimas;
Fonte: http://www.andrevianco.net/
Promoção "Àgua para Elefantes" das Livrarias Curitiba!
Postado por: Unknown -
A promo vai até domingo, dia 8, e o regulamento está aqui: http://www.livrariascuritiba.com.br/content.aspx?idChannelType=3
Evento de "Crepúsculo: Guia oficial ilustrado da série"
Postado por: Unknown -
O link para ver o convite virtual é este: http://twitpic.com/4u7toj
Compre um LIVRO para sua mãe!
Postado por: Unknown - quarta-feira, 4 de maio de 2011
Sua mãe é daquelas que gosta de ler? este é o presente ideal! Se ela não lê por falta de incentivo, este é o incentivo que falta!
Livro é um ÓTIMO presente, não é muito caro, e ainda vai fazer ela viajar por um mundo maravilhoso, e sem precisar sair de casa! hehe'
#FicaDica ;)
Coluna Autores: L.J. Smith (The Vampire Diaries)
Postado por: Unknown -
Hoje, na Coluna Autores, irei falar de uma das melhores autoras estadunidenses (americanas), estou falando de nada mais nada menos do que a L. J. Smith, que escreveu vários livros dentre eles os do Diário do Vampiro...Lisa Jane Smith, mais conhecida pela abreviação L. J. Smith, é uma escritora americana que vive na Califórnia. Seus livros de literatura jovem/adulta e combinam uma infinidade de gêneros, incluindo o horror, ficção científica, fantasia e romance.
Sua série de livros mais famosa é The Vampire Diaries, que foi transformada em uma série televisiva pela The CW Television Network.
Sampa x Curitiba
Postado por: Unknown - domingo, 1 de maio de 2011
Todos que estão lendo o blog sabem (ou se não sabem, estão sabendo agora) que eu vou em TODOS os eventos de lançamentos de livros desde quando conheci a Gláucia Périco (@GlaauPerico) e a Juliana (@Juiceb0xx), em agosto do ano passado, e nestes eventos conheci pessoas maravilhosas como as @Gemeas_Fross (Gabb e Grazz), a Monique (dona do @FlyWithNi), a Amanda (@AmiePetit), a Iohana, e outras...(a @MayCastanheira eu já conhecia do colégio...)
Mas voltando ao assunto central, todos sabemos o quão difícil é para a Glaau e para a Ju trazerem os eventos para Curitiba e que em quase todos os eventos sofremos com a falta de ajuda da Saraiva, que sempre nos deixa na Sessão Infantil (mesmo após vários pedidos da Glaau e da Ju para que nos tirassem de lá, e o pior, no evento de ontem nem tomada pro Notebook a gente conseguiu, pois não tinha!)...
Porém, hoje descobri que aqui em São Paulo o tratamento dado para os eventos é COMPLETAMENTE diferente, eu estive na Saraiva do Shopping Center Norte, que fica na 'beira' da Marginal Tietê e próximo ao Campo de Marte, ao Sambódromo/Pavilhão do Anhembi e à Rodoviária do Tietê, e que coincidentemente, foi onde ocorreu o evento paulista de "Chama Negra".
Ao entrar, perguntei para uma vendedora (muito educada, por sinal), onde era o espaço onde aconteciam os eventos lá, e, após ela me mostrar, fiquei surpreso! Eles fazem os eventos em um "mini auditório", onde tem cadeiras(!) para os participantes sentarem, e uma mesa (!!) para os organizadores usarem, e a vendedora me disse, que se os organizadores precisarem de TV ou do Retroprojetor, a editora tem lá para lhes emprestar.
Não estou cobrando que façam isto aqui em Curitiba também, só estou cobrando que a Saraiva daqui dê mais valor para os eventos, pois ela também ganha dinheiro com eles! Podemos não ter o número de FC's e de pessoas que vão aos eventos que São Paulo tem, mas temos um grupo que sempre está nos eventos e que adora livros. :)
É isto, pessoal... ;)
Coluna Autores: Dalton Trevisan, o "Vampiro de Curitiba"
Postado por: Unknown -
Para a estréia da Coluna, decidi escolher Dalton Trevisan, o "Vampiro de Curitiba" (que além de seu apelido é o seu livro mais famoso):
Dalton Jérson Trevisan (Curitiba, 14 de junho de 1925) é um escritor brasileiro, famoso por seus livros de contos, especialmente O Vampiro de Curitiba (1965), e por sua natureza reclusa.
É reconhecido como um importante contista da literatura brasileira por grande parte dos críticos do país. Entretanto, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social, criando uma atmosfera de mistério em torno de seu nome. Por esse motivo recebeu a alcunha de "Vampiro de Curitiba", nome de um de seus livros. Assina apenas "D. Trevis" e não recebe a visita de estranhos.
Trevisan Trabalhou durante sua juventude na fábrica de vidros de sua família (hoje falida) e chegou a exercer a advocacia durante 7 anos, depois de se formar pela Faculdade de Direito do Paraná (atual UFPR). Quando era estudante de Direito, Trevisan costumava lançar seus contos em modestos folhetos. Liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. O nome, segundo ele, era "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como "O Caso do Vestido", de Carlos Drummond de Andrade. A revista também trazia traduções de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres. A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948) - duas obras renegadas pelo autor. Em 1954 publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O Dia de Marcos e Os Domingos ou Ao Armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.
Inspirado nos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas Nada Exemplares (1959) e ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. Como era de se esperar, enviou um representante para recebê-lo. Morte na Praça (1964), Cemitério de Elefantes (1964) e O Vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A Guerra Conjugal (1969), posteriormente transformada em um premiado filme, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, Crimes da Paixão (1978) e Lincha Tarado (1980). Em 1994 publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A Polaquinha.
Obras publicadas:
Abismo de Rosas (1976)
Ah, É? (1994)
A Faca No Coração (1975)
A Guerra Conjugal (1969)
A Polaquinha (1985)
Arara Bêbada (2004)
A Trombeta do Anjo Vingador (1977)
Capitu Sou Eu (2003)
Cemitério de Elefantes (1964)
111 Ais (2000)
Chorinho Brejeiro (1981)
Contos Eróticos (1984)
Crimes de Paixão (1978)
Desastres do Amor (1968)
Dinorá - Novos Mistérios (1994) 234 (1997)
Em Busca de Curitiba Perdida (1992)
Essas Malditas Mulheres (1982)
Gente Em Conflito (com Antônio de Alcântara Machado) (2004)
Lincha Tarado (1980)
Macho não ganha flor (2006)
Meu Querido Assassino (1983)
Morte na Praça (1964)
Mistérios de Curitiba (1968)
Uma Vela Para Dario (talvez 2008)
Noites de Amor em Granada Novelas nada Exemplares (1959)
99 Corruíras Nanicas (2002)
O Grande Deflorador (2002)
O Pássaro de Cinco Asas (1974)
O Rei da Terra (1972)
O Vampiro de Curitiba (1965)
Pão e Sangue (1988)
Pico na veia (2002)
Primeiro Livro de Contos (1979)
Quem tem medo de vampiro? (1998)
Vinte Contos Menores (1979)
Virgem Louca, Loucos Beijos (1979)
Vozes do Retrato - Quinze Histórias de Mentiras e Verdades (1998)
O Maníaco do Olho Verde (2008)
Violetas e Pavões (2009)
Desgracida (2010)
Download: "Eu sou o Número Quatro", de Pittacus Lore
Postado por: Unknown -
Link: https://rapidshare.com/files/460082794/Eu_sou_o_N__mero_Quatro_-_Pittacus_Lore.pdf
Evento de "Manual do Novato 101"
Postado por: Unknown - sábado, 30 de abril de 2011
Bem vindos ao Intrínsecos!
Postado por: Unknown -
Bem vindos ao Intrínsecos, o mais novo blog sobre livros do mundo virtual!!
Espero que vocês gostem deste blog, pois ele foi feito PARA vocês :D
